domingo, 29 de abril de 2012
sexta-feira, 27 de abril de 2012
“- Você é minha.
- Quem te disse isso?
- Seus olhos.
- Mas eu nem tô te encarando.
- Encarou agora. Olha só, toda minha.
- Não sou sua.
- Gosto disso.
- Disso o que?
- Disso que você tá sentindo. Irritação misturado com amor.
- Eu tô irritada e não apaixonada.
- Viu? Sua boca te entrega.
- Minha boca?
- É, ela franze quando está irritada.
- Você me irrita.
- Você me ama.
- Eu não te amo.
- Porque eu te irrito?
- Porque é isso que você me causa.
- Sem argumentos.
- Não preciso me explicar a um idiota feito você.
- Eu sou um idiota?
- Você é.
- Porque?
- Porque você me irrita.
Ele ri.
- Porque está rindo?
- Porque eu sou um idiota.
- E cadê a graça?
- A graça é que você continua sendo minha.
- Quem te diss…
- ADMITE CARALHO!
- NOOOOOSSA, SEU GROSSO, IDIOTA, CAVALO…
- E seu.
- É, só meu.
- E você é minh…
- VAMOS PULAR ESSA PARTE E NOS BEIJAR LOGO IMBECIL.”
- Quem te disse isso?
- Seus olhos.
- Mas eu nem tô te encarando.
- Encarou agora. Olha só, toda minha.
- Não sou sua.
- Gosto disso.
- Disso o que?
- Disso que você tá sentindo. Irritação misturado com amor.
- Eu tô irritada e não apaixonada.
- Viu? Sua boca te entrega.
- Minha boca?
- É, ela franze quando está irritada.
- Você me irrita.
- Você me ama.
- Eu não te amo.
- Porque eu te irrito?
- Porque é isso que você me causa.
- Sem argumentos.
- Não preciso me explicar a um idiota feito você.
- Eu sou um idiota?
- Você é.
- Porque?
- Porque você me irrita.
Ele ri.
- Porque está rindo?
- Porque eu sou um idiota.
- E cadê a graça?
- A graça é que você continua sendo minha.
- Quem te diss…
- ADMITE CARALHO!
- NOOOOOSSA, SEU GROSSO, IDIOTA, CAVALO…
- E seu.
- É, só meu.
- E você é minh…
- VAMOS PULAR ESSA PARTE E NOS BEIJAR LOGO IMBECIL.”
~ Thiara Macedo (sdpm)
domingo, 15 de abril de 2012
"Mas acima de tudo, fica. Sei que vai ter dias em que eu não vou merecer uma única palavra sua. Sei que vai ter dias em que eu vou estar meio “nem aí” para você, e você vai se perguntar qual o motivo de continuar lutando por nós dois. Haverão dias em que eu vou estar meio louca, falando tudo da boca para fora, e se eu falar que não te amo mais, é o meu jeito louco de dizer que preciso de você, como um peixe precisa de água. Haverão dias em que vou estar extremamente sensível, e qualquer palavra sua vai me atingir de forma absurda. Nesses dias, fale menos e me abrace mais. Em outros dias, eu vou estar excessivamente carinhosa e grudenta e não vou largar do seu pé por nada. Peço só que você aguente e que lembre do quanto me ama. E do quanto eu te amo. De simples eu não tenho nada. Toda eu sou complicações, manias e tenho um feitio difícil de cansar qualquer um. Mas se lembre que, por trás de tudo isso, sou apenas uma pessoa que precisa de toda a atenção e compreensão. E que, embora não seja muito, guardo em mim todo o amor do mundo e o meu coração.Tudo seu. Então, fica. Não me deixa. Vamos ser “nós”, e que dure, dure, dure."
sábado, 14 de abril de 2012
Esses dias ouvi aquela expressão “Figurinha repetida não completa álbum.” Eu ri. Ri porque já disse tanto essa frase, que nunca parei para pensar no quão tola ela é. Não, eu não preciso ficar com várias pessoas para poder me sentir completa. Não é bem assim que a banda toca. Tudo bem que ficar naquela de insistir em algo que não vai dar certo, que nunca vai acontecer, e ficar batendo na mesma tecla é uma grande perda de tempo. Cansa. Desgasta. Consome. Mas sempre tem aquela pessoa que vale a pena. E algo me dizia que você valia a pena. Sei lá o que eu vi nesse seu sorriso torto, cabelo bagunçado, e sotaque irritante. Sei lá o que eu vi em você. Só sei que vi, e me apaixonei. Isso bastava. Não era apenas uma figurinha repetida e qualquer. Era diferente, única, e minha. Era “A Figurinha”. E foi ai que compreendi; mulher de verdade não precisa de um álbum completo, e sim de uma figurinha premiada.
Ela tinha um defeito que também era uma qualidade; ela se entregava por inteira. Digo para qualquer tipo de relacionamento, seja de uma amizade até um namorico. Ela se entregava de corpo, alma, cabeça, coração […] Não se contentava com o pouco, o quase e nem o talvez. Ou era tudo, ou nada. Sempre ou nunca. Sim ou não. Exigente ao extremo. Di-re-ta. E de certa forma, isso acabava sendo um grande problema. A chamavam de possesiva, mas mal sabiam que era egoísta. O que era dela, era dela; e o que não era, era dela também. Ninguém sabia não, mas ela sofria tanto sendo assim.
Minha vontade agora é sumir. Chamar você. Me esconder. Ir até a sua casa e te beijar e dizer que te amo e que você é importante demais na minha vida… Sim, eu escolheria você. Se me dessem um último pedido, eu escolheria você. Se a vida acabasse hoje ou daqui mil anos, eu escolheria você…
— Tati Bernardi
Já digitei uma SMS enorme, e na hora de enviar eu apaguei ela toda. Já liguei para seu número, e quando começou a chamar eu desliguei. Já virei a noite chorando por sua causa, mas também já fiquei tão feliz por sua causa que nem conseguia dormir. Já te odiei tanto, mais tanto, que nem por isso consegui deixar de te amar. Já disse “se cuida” querendo falar “eu te amo”, e já mandei você sumir com o intuito de que ficasse. Já ouvi alguém gritar seu nome na rua, e ainda olhei pra todos os lados pra vê se te encontrava. Já vi filmes, ouvi músicas, assisti seriados só pra poder pensar em você, mas também já odiei tudo isso por me fazer lembrar. Já falei de você, xinguei você, pensei em você, quis matar você […] Já fiz isso, fiz aquilo. E sabe de uma coisa? Eu faria tudo isso outra vez.
segunda-feira, 9 de abril de 2012
domingo, 8 de abril de 2012
"A gente pode morar numa casa mais ou menos, numa rua mais ou menos, numa cidade mais ou menos, e até ter um governo mais ou menos. A gente pode dormir numa cama mais ou menos, comer um feijão mais ou menos, ter um transporte mais ou menos, e até ser obrigado a acreditar mais ou menos no futuro. A gente pode olhar em volta e sentir que tudo está mais ou menos… Tudo bem! O que a gente não pode mesmo, nunca, de jeito nenhum é amar mais ou menos, sonhar mais ou menos, ser amigo mais ou menos, namorar mais ou menos, ter fé mais ou menos, e acreditar mais ou menos. Senão a gente corre o risco de se tornar uma pessoa mais ou menos."
— Chico Xavier
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